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Cad. Ter. Ocup. UFSCar (Impr.) ; 23(4): [747-756], 20151220.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859490

ABSTRACT

Introdução: O câncer ginecológico é uma doença que abrange as malignidades do colo uterino, dos ovários, do endométrio e da vagina ou vulva, sendo considerado um problema de saúde pública, visto que há declínio na qualidade de vida (QV). Objetivo: Identificar as implicações físico-emocionais e comparar a qualidade de vida na pré e na pós-braquiterapia. Método: Estudo prospectivo com abordagem qualiquantitativa. Foi realizado no Centro de Pesquisas Oncológicas e foram avaliadas 20 mulheres sobreviventes do câncer ginecológico entre 18 e 70 anos (49,55 ± 16,98). Utilizou-se o instrumento EORTC QLQ ­ C30 para avaliar a QV e a entrevista semiestruturada com perguntas acerca da problemática. Resultados: As características sociodemográficas demonstraram predominância no diagnostico de câncer de colo de útero, com estadiamento tipo IIB. Com relação à qualidade de vida, observou-se diferença significativa após a braquiterapia nos itens Constipação (p= 0,027) e Diarreia (p= 0,004). Os domínios função física, emocional, cognitiva, social e desempenho de papéis tiveram decréscimo das funções. Os temas construídos a partir da análise das verbalizações foram: 1) alterações físicas: a) lidando com a dor e o sofrimento; b) enfrentando as dificuldades físicas; 2) alterações emocionais: a) superando a ansiedade, medo, angústia e depressão; b) enfrentando as implicações emocionais, e 3) alterações físico-emocionais. Conclusão: As implicações emocionais proporcionam um impacto importante na resposta física. As alterações no estado de saúde em geral e na qualidade de vida destas mulheres após a braquiterapia determinam a necessidade de readequar práticas cotidianas estimuladas por multiprofissionais da saúde.

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